Análise Detalhada
1. Novos Primitivos de Alavancagem (Final de 2025)
Visão geral: A Usual planeja lançar uma infraestrutura que permitirá estratégias avançadas de alavancagem para ativos sintéticos como ETH0 e BTC0. Isso inclui ferramentas para swaps perpétuos descentralizados e ciclos de garantia otimizados para rendimento (Usual Blog).
O que isso significa: É um sinal positivo para USUAL, pois pode atrair traders mais sofisticados e aumentar as fontes de receita do protocolo. Os riscos envolvem vulnerabilidades em contratos inteligentes, especialmente após ataques como o flash-loan ocorrido em maio de 2025 (CoinMarketCap News).
2. Parcerias em Pagamentos e Bancos (2025–2026)
Visão geral: A Usual busca parcerias com bancos tradicionais e processadores de pagamento para viabilizar transações em USD0 e ativos sintéticos, aumentando a utilidade no mundo real (Usual Blog).
O que isso significa: Perspectiva neutra a positiva. O sucesso depende do cumprimento regulatório e da adoção pelo mercado, mas pode posicionar o USD0 como uma alternativa mais segura ao USDT/USDC.
3. Stablecoins Multimoedas (2026)
Visão geral: Expansão além do USD0 para stablecoins lastreadas em euros (EUR), libras esterlinas (GBP) e ienes japoneses (JPY), visando casos de uso em gestão global de tesouraria (Usual Blog).
O que isso significa: Positivo para diversificação, mas pode ser negativo se a volatilidade cambial afetar a garantia dos ativos.
4. Estratégias Avançadas de Cofres (2026)
Visão geral: Com base no sucesso do ustUSR++, a Usual vai lançar cofres para ETH0++ e outros ativos sintéticos, permitindo que os usuários obtenham rendimentos cruzados entre protocolos sem sair do ecossistema (Usual Blog).
O que isso significa: Positivo para o crescimento do TVL (valor total bloqueado), embora dependa da manutenção do prêmio de liquidez do USD0++ (atualmente negociado a $0,96 em relação ao resgate de $1).
Conclusão
A Usual está evoluindo de um protocolo de stablecoin para um hub financeiro multi-chain, combinando inovação em DeFi com parcerias institucionais. Os principais riscos são atrasos na execução e desafios regulatórios. Será que a expansão dos ativos sintéticos em 2026 vai superar concorrentes como a MakerDAO?