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Pela IA da CMC
05 December 2025 10:54PM (UTC+0)

O que as pessoas estão dizendo sobre CORE?

TLDR

A comunidade do Core oscila entre um otimismo exagerado e a realidade legal. Veja os principais tópicos em alta:

  1. Reivindicações de dominância BTCfi – CoreDAO posiciona o CORE como a espinha dorsal do DeFi no Bitcoin.

  2. Conflito legal – Uma liminar contra a Maple Finance gera incertezas.

  3. Apostas na recuperação do preço – O hype de “1 CORE = $1.000” enfrenta perdas anuais de -75%.

Análise Detalhada

1. @Coredao_Org: Core como Hub DeFi do Bitcoin (otimista)

“CORE vai impulsionar ETFs de Bitcoin, produtos estruturados, DeFi e derivativos”
– 2,3 milhões de seguidores · 12,1 mil impressões · 14 de novembro de 2025
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O que isso significa: A CoreDAO promove fortemente o papel do CORE em monetizar o valor “adormecido” de US$ 1,7 trilhão do Bitcoin por meio de staking (4-6% de rendimento anual) e parcerias institucionais.

2. @corechaincrypto: Meta de preço $1.000 em Moovember (otimista)

“1 Core = US$ 1000… Oferta limitada a 2,1 bilhões”
– 885 mil seguidores · 8,4 mil impressões · 1 de novembro de 2025
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O que isso significa: Apesar do CORE estar cotado a US$ 0,107 (-92,67% desde o topo histórico), canais da comunidade reforçam a narrativa de escassez para combater o momento negativo do mercado.

3. @cryptopotato: Consequências do processo contra Maple Finance (pessimista)

O Core conseguiu uma liminar bloqueando o produto syrupBTC da Maple, alegando violação de uma parceria de US$ 150 milhões em rendimento de Bitcoin. (Fonte)
O que isso significa: A disputa pode abalar a credibilidade do ecossistema BTCfi do Core, enquanto a Maple afirma que as ações do Core “prejudicam os interesses dos credores.”

4. @Coredao_Org: Rev+ Compartilhamento de Receita (neutro)

O novo modelo do Core compartilha taxas de transação (gas fees) com emissores de stablecoins, buscando aumentar a atividade dos desenvolvedores. (Fonte)
O que isso significa: Embora inovador, a adoção depende da atração de grandes stablecoins – ainda não há parcerias confirmadas.

Conclusão

O consenso sobre o CORE é dividido: desenvolvedores destacam a sinergia com o Bitcoin e a tokenomics (limite de 2,1 bilhões), enquanto os riscos legais e a queda anual de -92,67% no preço alimentam o ceticismo. Fique atento ao resultado da arbitragem com a Maple Finance e se o TVL do staking do CORE vai se recuperar dos atuais US$ 109 milhões. Será que o consenso “Satoshi Plus” entrega algo além do marketing?

Qual é o próximo passo no roteiro do CORE?

TLDR

O roadmap da Core foca em expandir o DeFi no Bitcoin por meio de integrações importantes e atualizações no protocolo.

  1. Lançamento do lstBTC (2º semestre de 2025) – Staking líquido para BTC, gerando rendimento e aumentando a demanda por CORE.

  2. Integração de Stablecoin Nativa (2º semestre de 2025) – Uma stablecoin importante operando nativamente no ecossistema da Core.

  3. Staking via Hardware Wallet (agosto de 2025) – Permitir staking de BTC usando dispositivos Ledger para rendimento seguro.

  4. Protocolo Rev+ (julho de 2025) – Modelo de compartilhamento de receita para incentivar desenvolvedores e emissores de stablecoins.

Análise Detalhada

1. Lançamento do lstBTC (2º semestre de 2025)

Visão geral:
O lstBTC é um token de Bitcoin com staking líquido, criado para gerar rendimento para quem possui BTC. Cada vez que BTC ou WBTC é convertido em lstBTC, 15% do volume da transação é usado para comprar e fazer staking de tokens CORE, criando uma demanda impulsionada pelo protocolo.

O que isso significa:
Isso é positivo para o CORE, pois conecta diretamente o mercado de WBTC de US$ 14 bilhões ao uso do CORE. O mecanismo de compra e staking pode reduzir a oferta circulante e aumentar a segurança da rede. Os riscos envolvem a dependência da estabilidade do preço do BTC e possíveis dificuldades na adoção por novos usuários.

2. Integração de Stablecoin Nativa (2º semestre de 2025)

Visão geral:
A Core planeja integrar uma stablecoin de primeira linha (provavelmente USDC ou USDT) de forma nativa, evitando versões wrapped. O objetivo é melhorar a liquidez e o acesso para aplicações DeFi na sua cadeia EVM alinhada ao Bitcoin.

O que isso significa:
Essa integração é neutra a positiva, pois o acesso facilitado a stablecoins pode atrair desenvolvedores e usuários para o ecossistema da Core. No entanto, a concorrência com outras blockchains Layer 1 consolidadas e a atenção regulatória sobre stablecoins são desafios a serem considerados.

3. Staking via Hardware Wallet (agosto de 2025)

Visão geral:
A Core fez parceria com a Ledger para permitir staking de BTC sem custódia diretamente de hardware wallets. Os usuários poderão bloquear seus BTC para ganhar recompensas CORE, mantendo total controle sobre seus ativos (Core DAO).

O que isso significa:
Isso é positivo para a adoção, pois aproveita cerca de 25% do BTC que está guardado em hardware wallets. Facilitar o staking para usuários preocupados com segurança pode aumentar a participação na rede. O sucesso dependerá da experiência do usuário e da competitividade dos rendimentos oferecidos.

4. Protocolo Rev+ (julho de 2025)

Visão geral:
O Rev+ recompensa desenvolvedores e protocolos com base no volume de transações, permitindo que emissores de stablecoins e dApps ganhem taxas sem a necessidade de emitir tokens adicionais.

O que isso significa:
Isso é positivo para o crescimento do ecossistema, pois alinha os incentivos para construtores e provedores de liquidez. Porém, o impacto dependerá da capacidade da Core de escalar a atividade DeFi e atrair projetos com alto volume.

Conclusão

A Core está investindo fortemente no DeFi para Bitcoin com produtos que geram rendimento (lstBTC), melhorias na infraestrutura (integração com Ledger) e mecanismos de incentivo (Rev+). Essas iniciativas buscam posicionar o CORE como peça-chave para aplicações financeiras impulsionadas pelo BTC.

Será que o aumento da fiscalização regulatória sobre projetos ligados ao Bitcoin afetará a trajetória de adoção da Core?

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