Investidores brasileiros passam a ter acesso à Solana via ETP regulado.
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A Valour recebeu aprovação regulatória para listar seu produto negociado em bolsa (ETP) de Solana na Brasil, Bolsa, Balcão (B3) nesta semana, oferecendo aos investidores brasileiros acesso direto à Solana por meio dos mercados de capitais tradicionais. O produto será negociado sob o ticker VSOL a partir de quarta-feira.
O lançamento amplia a presença da Valour na maior economia da América Latina, onde a empresa já oferece ETPs que acompanham Bitcoin, Ethereum, XRP e SUI. Todos os produtos são denominados em reais brasileiros e fornecem exposição aos movimentos de preços das criptomoedas dentro de uma infraestrutura de mercado regulada.
O Brasil ocupa a quinta posição global em adoção de ativos digitais, segundo dados da Chainalysis, ficando atrás apenas da Índia, Estados Unidos, Paquistão e Vietnã. O país demonstra forte atividade em negociações de varejo, protocolos DeFi e canais de investimento institucional.
A DeFi Technologies, empresa controladora listada em bolsa da Valour, vê o Brasil como central para sua estratégia de expansão internacional além dos principais mercados europeus. O arcabouço regulatório do país tem apoiado o crescimento da participação institucional em ativos digitais.
O uso de stablecoins acelerou nos sistemas de pagamento brasileiros, especialmente em transações internacionais. O banco central reconheceu essa tendência, levando a fintech local Crown a desenvolver uma stablecoin lastreada em real voltada para investidores institucionais.
A Mercado Bitcoin, uma das maiores plataformas de ativos digitais da América Latina, recentemente mudou o foco para a tokenização de ativos do mundo real. A exchange busca capturar a demanda institucional por produtos financeiros baseados em blockchain à medida que o setor amadurece.
A rede Solana está entre as plataformas blockchain de camada 1 mais ativas em volume de transações e atividade de desenvolvedores. O ETP da Valour oferece exposição regulada ao token nativo da rede por meio de contas de corretagem tradicionais.
