Mais de 170 carteiras ligadas ao Silk Road voltam a operar e movem $3,14 milhões em BTC.
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Mais de 170 endereços de criptomoedas associados ao extinto mercado Silk Road realizaram transferências totalizando $3,14 milhões em Bitcoin nesta terça-feira, marcando sua primeira atividade relevante em cinco anos. O movimento ocorreu menos de um ano após o presidente Trump conceder perdão ao fundador Ross Ulbricht, que cumpria prisão perpétua. A empresa de análise blockchain Arkham rastreou 176 transações de carteiras identificadas como Silk Road para um único endereço não identificado bc1qn. As carteiras remetentes ainda detêm cerca de $38,4 milhões em Bitcoin, enquanto o endereço receptor possui apenas os fundos recém-transferidos.
Antes da movimentação de terça, essas carteiras haviam feito apenas três pequenas transações de teste durante 2025. O motivo e o momento da transferência em larga escala permanecem desconhecidos, e Ulbricht não respondeu perguntas sobre o controle das carteiras. Trump concedeu perdão total a Ulbricht em janeiro, encerrando sua sentença de prisão perpétua por criar e operar o mercado darknet. A condenação de 2015 se baseou em facilitar o comércio anônimo de produtos ilícitos usando Bitcoin como meio de pagamento.
A campanha Free Ross recebeu cerca de $270.000 em doações de Bitcoin após o perdão, demonstrando apoio contínuo da comunidade. Autoridades federais apreenderam pelo menos $3,36 bilhões em Bitcoin durante a investigação, mas acredita-se que vários endereços não foram encontrados. O diretor da Coinbase, Conor Grogan, identificou cerca de 430 BTC — cerca de $47 milhões — em carteiras provavelmente ligadas a Ulbricht. Esses endereços ficaram mais de 13 anos intocados.
Outra carteira ligada ao Silk Road mantém $8,3 milhões em Bitcoin, com atividade mínima além de três pequenas transações de teste recentes. Ela permaneceu inativa por 14 anos, levantando dúvidas sobre controle e propriedade.
A reativação simultânea de centenas de carteiras sugere acesso coordenado, não movimentação aleatória. Sem explicações oficiais, a comunidade cripto debate se Ulbricht controla os fundos ou se outro agente obteve acesso às carteiras antigas.
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