Kin preço 

KIN

Os tokens Kin entraram em circulação por meio de um modelo de incentivo conhecido como o Kin Rewards Engine, ou "KRE", que recompensa os desenvolvedores que criam experiências atraentes para os usuários, com base em seu engajamento com a Kin. Isso ofereceu um modelo de monetização de software que incentiva a adoção de novos casos de uso e criação de valor para a criptomoeda, assim como encorajando a troca de valores entre os usuários, em vez de coletar dados e atenção do usuário sem gerar nenhum benefício. Essa nova alternativa conectou os usuários e desenvolvedores em torno de uma economia digital compartilhada, na qual os criadores e desenvolvedores de conteúdo que geram valor são o foco, e não os monopólios de big data.

O blockchain da Kin opera de forma autônoma por meio de um modelo de consenso federado, atualmente composto por mais de 11 validadores de nós distribuídos globalmente, a fim de evitar as falhas, enquanto permite ao mesmo tempo taxas baixas, ou inexistentes, e confirmação de velocidade rápida. As identidades dos operadores de nós são atualmente privadas, para manter a segurança operacional, mas eles são provedores de serviços digitais respeitáveis e independentes, com histórico de disponibilidade e manutenção confiáveis.

A lógica de distribuição e do algoritmo do Kin Rewards Engine é supervisionada pela Kin Foundation, uma organização sem fins lucrativos baseada em Ontário, Canadá. O Kin não distribuído é mantido em uma tesouraria de nível institucional, que é controlada por meio de uma série de períodos de aquisição, diretrizes de inflação e controles de custódia fiduciária, que garantem a transferência segura e o uso adequado dos fundos. Também são fornecidas como um serviço as garantias antispam e antifraude, até que a distribuição de Kin possa ser totalmente automatizada, incluindo diretamente essas proteções adicionais. Ao final do período de distribuição, não haverá mais de 10 trilhões de Kin existentes em seu ecossistema. A grande quantidade de oferta tem como objetivo permitir a adoção em massa pelos usuários em todo o mundo, enquanto ainda transacionam em denominações de números internos, em vez de casas decimais.