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IOST

O projeto foi lançado em janeiro de 2018 por Jimmy Zhong, Terrence Wang, Justin Li, Ray Xiao, Sa Wang e Kevin Tan.

Zhong fundou outras startups de tecnologia nos EUA e na China. Durante seus dias na universidade, ele vendeu sua primeira empresa por US$40 milhões - um mercado em que os alunos podem disponibilizar anotações das aulas. Após, ele retornou para Pequim e cofundou o IOST, além de outros projetos.

Wang trabalhou como engenheiro da software da Uber. Ele possui graduação em ciências da computação na University of Minnesota e um mestrado em ciência da computação pela Princeton University.

Li trabalhou como associado de um banco de investimentos na Goldman Sachs e como cientista de dados na Mobike. Ele se formou em matemática aplicada e ciência da computação. Enquanto isso, Tan foi cofundador da Ethercap, enquanto ele recebia o diploma de ciência da computação pela Tsinghua University.

Xiao cofundou a Dora — junto com Jimmy e Sa — uma empresa de IA focada em quiosques inteligentes. Ele estudou ciência da computação e economia quantitativa na universidade.

A infraestrutura de blockchain do IOST é de código aberto e projetada para ser segura e escalonável — isso busca torná-la a base fundamental dos serviços online no futuro.

A equipe desenvolveu um algoritmo de consenso "proof-of-believability" para garantir que as transações na rede sejam seguras e eficientes.

Um dos maiores desafios que o IOST busca resolver é a dificuldade de grandes empresas adotarem o blockchain nos ambientes voltados para o cliente, a menos que ele seja escalonável. O Internet of Services Token surge como uma forma de resolver este problema.

A melhor forma de entender o IOST é compará-lo ao seu concorrente mais próximo: o Ethereum é a plataforma de contratos inteligentes mais popular para desenvolvedores. Ele também pode ser comparado ao EOS e TRON, que são plataformas de contrato inteligente altamente escalonáveis com alta usabilidade.

A maior diferença entre IOST e seus competidores é que ele declara conseguir processar até 100.000 transações por segundo, em comparação com as 20 do Ethereum, 2.000 do Tron e 4.000 do EOS.

Para alcançar esta velocidade na transação, a equipe do IOST criou uma nova arquitetura de blockchain, que apresenta e combina diversas inovações, incluindo um Distributed Randomness Protocol, Efficient Distributed Sharding, TransEpoch, Atomix, Proof-of-Believability e Micro State Blocks.

IOST possui um fornecimento total de 21 bilhões. Em janeiro de 2018 ele realizou um ICO, vendendo 40% das moedas, arrecadando cerca de US$31.3 milhões em ETH na época.

Quanto ao restante, 35% foram retidos pela IOST Foundation, 12,5% foram disponibilizados para a construção da comunidade, 10% foram para a equipe IOST e 2,5% foi destinado aos investidores e consultores.

Para poder competir com centenas de blockchains do mesmo setor, o IOST depende fortemente do seu protocolo proof-of-believability (PoB) e fragmentação eficiente distribuída (EDS) para melhorar a escalabilidade e a segurança do seu blockchain.

O IOST foi construído para ser usada por empresas, logo, ele alega lidar com cargas pesadas produzidas por grandes empresas de tecnologia como a Amazon, Google e Facebook. As parcerias parecem ser a chave para o sucesso do projeto.

IOST pode ser comprado em diversas corretoras, como a Bittrex, CoinEx, Livecoin, Binance e Bitrue.

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